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terça-feira, 9 de dezembro de 2008

O que é?
É uma empresa que faz personal training nas empresas e em casa.
O que tem isto a ver comigo?
A empresa foi co-criada pela minha prima.

Como vêem, algumas pessoas já perceberam as vantagens de conhecer alguém criativo... cof-cof

Enfim, no início de actividade desta empresa recebi um pedido para fazer um anúncio para a empresa.

E assim fiz:





No entanto, não foi aprovado.
Não pela mensagem sexual implícita, até porque a publicidade brinca constatemente com estes temas para despertar a atenção.
Não pela criatividade.
Mas por esta ser uma empresa recente, com um público ainda não muito definido.
Impõe-se então algo mais neutro e que não comprometa tanto a marca com esta primeira linha de pensamento.
Para além disto tudo há ainda outra coisa: este tipo de prestação de serviço tem desde já uma envolvência muito dada a que se criem boatos sexuais. Coisa que me passou ao lado quando tentava brincar com a situação.
Por isso, considerem este anúncio unicamente como um exercício criativo da minha parte.


Já aqui em baixo, posto a campanha aprovada para a marca. Esta não compromete muito e tem o seu quê de reflexão.

Enjoy:






Sim, é possível fazer anúncios só com texto. Aliás, este é o genuíno exercício de um copy-writer. Para mim é sempre um desafio porque estamos a aplicar a nossa criatividade toda em algumas palavras.

domingo, 7 de dezembro de 2008

Viagra.
O nome diz tudo.

Abaixo está um anúncio que criei e que é uma referência quase obrigatória a quem conhece o filme Matrix. Não teria grande saída como anúncio real, porque está completamente fora do target, ainda assim, chamemos-lhe um spoof:

Ups, afinal não.
Continuamos com a Nike Vintage.

Eu sei que já devia ter arrumado este assunto, mas enquanto trabalhava num dos ghosts lembrei-me que haveria espaço para uma campanha com encaixe perfeito com a marca e as suas características.

So, without further ado, here it is, Nike Social:


sábado, 6 de dezembro de 2008

Há certas coisas que religiosamente guardamos numa caixinha algures numa prateleira pouco visitada. Um relógio de família. Uma carta. Um brinquedo de infância. Uma recordação.

Eu também guardo ideias.

Entre outras, estão duas ideias para campanha da Nike Vintage que acabaram por morrer nas mãos do "cliente".

Hoje, decidi tirá-las da prateleira, e depois de trabalhá-las um pouco, sinto que posso mostrá-las e expo-las ao olhar crítico do cyber-transeuntes.
Não é uma campanha. São anúncios isolados. Ghosts da minha própria campanha.
São ideias visuais a que se poderia chamar anúncios.

Les Voici:


terça-feira, 21 de outubro de 2008

Projecto. Final. Do. Curso. De. Criatividade.

Nunca tive de criar tanta coisa (ideias) para um só projecto e ao mesmo tempo também nunca tive tantos conceitos e ideias reprovados.
Foi um mês e meio. Uns 40 conceitos. Quase todos reprovados (os que não eram, seriam mais tarde).


Visto nunca termos (eu e a Linda) conseguido convencer os nossos "clientes", tivemos de avançar com alguma coisa, e agarrámo-nos a um conceito sólido, não extraordinário é certo, mas sólido. Avançámos sozinhos e decididos porque o tempo era já escasso e os deadlines, como se sabe, são para cumprir.
Findo o trabalho estou satisfeito. Minto. Muito satisfeito. E apesar das inúmeras críticas à nossa campanha, estou muito orgulhoso do que produzimos (sobretudo por causa do tempo que tivemos).


E eis que, depois de muito suor, muitas horas sem dormir e rocambolescas sessões de brainstorm, conseguimos concluír a campanha. Ei-la:









































sábado, 9 de agosto de 2008

sexta-feira, 8 de agosto de 2008


Parti para o transato ano lectivo com uma missão: Aculturar-me em Publicidade.
Há já alguns anos que sonho com publicidade e este era o ano em que ia contactar com ela directamente através de um curso de Criatividade Publicitária.
O ano teve os seus altos e baixos, principalmente no final em que fiquei aquém das espectativas dos formadores, mas da parte deles também não houve o apoio suficiente, já que tive de buscar apoio a outras pessoas.
No final, consegui a nota máxima e serei premiado com um estágio por fazer parte dos melhores alunos.
Ao longo dos próximos posts irei colocar o que criei ao longo do ano lectivo.
Será este então Uma espécie de digamos que é um Portfolio.

Um bem haja!

quinta-feira, 7 de agosto de 2008


Há anos e anos que lutamos contra isto: Igualdade de Géneros.
Têm-se feito coisinhas boas mas infelizmente as más continuam a bater-nos com a porta na cara.
A mais recente crónica de ignorância secular veio da pretendente a feminista do ano - Maria Carrilho, deputada do PS.
Vamos lá às introduções: A marinha foi obrigada, e muito bem, a abrir concurso a ambos os géneros na admissão à sua escola de formação de oficiais e sargentos.
Até aqui tudo bem.
Pior ficou quando a Sr. Deputada escreveu que para haver igualdade nas admissões teria de haver provas adaptadas a cada género.
Qual o objectivo das forças armadas?
Exacto, é estar preparado para o combate.
Na guerra não há diferenças. Só ganham os mais aptos.
Por isso, todos os membros das forças armadas terão de cumprir os mínimos comuns a todos, repito, TODOS para poder formar uma força armada.
Daí que não faz sentido que uma mulher tenha provas de admissão menos árduas só por causa da condição física inerente ao seu género, já que uma vez lá dentro não há diferenças. Todos têm de cumprir as mesmas tarefas, sejam homens ou mulheres.
Pois é, não se espantem, mas a vida militar não é para todos! Um treino regular é essencial para ter uma boa preparação física e se assim não for corremos o risco de termos uma força equiparada ao grupo de Amélias Anónimas.
Por isso, Sras. feministas e Srs. machistas reflictam um pouco no que dizem, porque a maior parte das vezes é a vossa convicção a falar e não a razão.

domingo, 26 de novembro de 2006


O nome dele: Carlos Afonso, a alcunha: Bondage. O que faz? Que eu saiba, fazia para a MaxMen Tv o que eu decidi chamar de "pré-introduções de peças". Sozinho. Câmara de filmar numa das mãos. O resto, impossível de prever. Daquela cabecinha saem muita parvoice que vão deixar o mais incauto "cara de sério" no chão a rir. Só há uma coisa que eu não percebo...Como é que o pessoal se deixa filmar?
Não deixem de explorar alguns dos seus vídeos aqui

terça-feira, 24 de outubro de 2006


Para quem não está familiarizado com o trabalho de Sasha Baron Cohen, pode-se dizer que tudo surgiu com uma personagem - Ali G - que muito impulsionado pela Madonna conseguiu ter algum sucesso no Reino Unido com o seu "Ali G Show". Mais tarde, emigrou para os Estados Unidos onde ganhou mais uns milhões de espectadores imitando o registo do show que tinha na Inglaterra. Tal como um bom comediante, Sasha interpreta com enorme talento as mais variadas personagens, sendo a mais controversa - Borat. A propósito desta personagem, Sasha acabou recentemente um filme dedicado a este singular indivíduo que se encontra a aprender o estilo de vida americano. A não perder...

sexta-feira, 23 de junho de 2006


Sou um fã de toda a comédia que se produz em terras de "Sua Magestade", quer seja pela inovação, estilo ou mesmo pela sua faceta nonsense. O que é facto é que ao longo dos anos tenho assistido a várias séries, de diferentes autores, mas há uma da qual fiquei grande adepto - Little Britain - em português "Pequena Grã- Bretanha". A genialidade e simplicidade são uma das chaves do sucesso dos criadores e actores da série - Matt Lucas e David Walliams - que não se ficam por estes atributos e conseguiram criar uma comédia de culto através da sua versatilidade nos adereços e make-up e os diferentes sotaques e vozes que abrilhantam ainda mais as suas perfomances. No final, tudo encaixa perfeitamente e nos faz contemplar uma grande BritCom.
Infelizmente, os videos de alguns sketches deles que estavam disponíveis no "youtube", deixaram de o estar , provavelmente por razões de direitos de autor, por isso comprem o DVD que será sempre uma óptima compra.