Há anos e anos que lutamos contra isto: Igualdade de Géneros.
Têm-se feito coisinhas boas mas infelizmente as más continuam a bater-nos com a porta na cara.
A mais recente crónica de ignorância secular veio da pretendente a feminista do ano - Maria Carrilho, deputada do PS.
Vamos lá às introduções: A marinha foi obrigada, e muito bem, a abrir concurso a ambos os géneros na admissão à sua escola de formação de oficiais e sargentos.
Até aqui tudo bem.
Pior ficou quando a Sr. Deputada escreveu que para haver igualdade nas admissões teria de haver provas adaptadas a cada género.
Qual o objectivo das forças armadas?
Exacto, é estar preparado para o combate.
Na guerra não há diferenças. Só ganham os mais aptos.
Por isso, todos os membros das forças armadas terão de cumprir os mínimos comuns a todos, repito, TODOS para poder formar uma força armada.
Daí que não faz sentido que uma mulher tenha provas de admissão menos árduas só por causa da condição física inerente ao seu género, já que uma vez lá dentro não há diferenças. Todos têm de cumprir as mesmas tarefas, sejam homens ou mulheres.
Pois é, não se espantem, mas a vida militar não é para todos! Um treino regular é essencial para ter uma boa preparação física e se assim não for corremos o risco de termos uma força equiparada ao grupo de Amélias Anónimas.
Por isso, Sras. feministas e Srs. machistas reflictam um pouco no que dizem, porque a maior parte das vezes é a vossa convicção a falar e não a razão.